Os índices de violência em nosso país continuam alarmantes, e manter a segurança permanece sendo o desejo de quase todos os brasileiros.

 

 Para minimizar riscos e evitar com que determinados eventos surjam e coloquem em risco pessoas, bens, e  patrimônio como um todo, é fundamental pensar em como elaborar um projeto de segurança condominial que combata e iniba ações criminosas em áreas de vulnerabilidade.

 

 

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Para que o local fique ainda mais protegido, é necessário buscar por uma empresa especializada que realize um bom projeto de segurança condominial. Com a elaboração de um sistema que traga eficiência com equipamentos específicos, é possível proteger acessos, registrá-los, monitorá-los e fazer todas as otimizações necessárias com foco em contenção de riscos.

 

 

A empresa deverá analisar quais pontos podem causar insegurança aos moradores e assim elaborar o projeto de segurança condominial.

 

 

Nesse artigo separamos 5 passos para você começar e/ou otimizar o seu projeto de segurança condominial.

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Observação: Aqui, no blog da Interport, você se atualiza sobre diversos assuntos do mundo condominial e da segurança eletrônica.

 

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Passo a passo para montar seu projeto de segurança condominial

 

 

Um plano de segurança condominial é resultado do planejamento de segurança, que envolve ações como: 

 

  • Diagnóstico da situação atual;

  • Análise de risco da segurança patrimonial;

  • Planejamento tático;

  • Planejamento operacional;

  • Monitoramento/análise

 

1) Diagnóstico da situação atual

 

Como o próprio termo sugere, o diagnóstico da situação atual da segurança condominial consiste em analisar o sistema de segurança existente no momento, buscando entender o seu funcionamento, analisando quais as ferramentas usadas.

 

 

O objetivo, neste primeiro momento, não é avaliar a qualidade e sim entender como a segurança está sendo executada.

 

Para isso, é feita uma análise que envolve o estudo de elementos como:

 

  • Funcionamento da portaria;

  • Normas de segurança aplicadas;

  • Funcionamento do controle de acesso de moradores e visitantes;

  • Tecnologias empregadas e mais. 

 

Também é analisada a área do entorno devido à importância desse espaço em relação a segurança. As condições inadequadas dos perímetros (como árvores próximas aos muros, que possibilitam a escalada e invasão), postes com luzes fracas ou queimadas, etc.

 

 

Sobre falhas de procedimentos no controle de acesso, funções do porteiro e sobrecarga de atividades, proteção da guarita, treinamento e orientações de protocolo de segurança aos moradores e outros.

 

Em resumo, nesse momento de diagnóstico o importante é:

 

  • Entender como a segurança é executada;
  • Identificar pontos fortes e de melhoria;
  • Identificar falhas e deficiências;
  • Processos a serem adotados.

 

2) Análise de risco da segurança condominial

A análise de riscos é um das etapas imprescindíveis de um projeto, porque é através dela que se determina o grau de periculosidade de uma determina região e o quanto o projeto de segurança condominial deve ser maximizado.

 

Em suma, avaliar os riscos e todo o seu impacto é importante para mitigá-lo.

 

Nesta fase, o objetivo é analisar os potenciais riscos e ameaças para a segurança do condomínio através de uma análise pormenorizada de áreas e instalações, observando os pontos fortes e fracos da segurança. O processo de análise de risco indicará a existência do possível risco e a possibilidade de sua concretização e a partir daí são sugeridas as ações preventivas a fim de diminuir sua ocorrência.

 

Os riscos devem ser classificados de acordo com:

  • a probabilidade de acontecerem;

  • a gravidade da ocorrência;

  • o impacto dos prejuízos decorrentes desse risco.

     

    Quer saber como minimizar riscos de invasão no seu condomínio?

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3) Planejamento Tático

 

O planejamento tático visa implementar medidas de segurança com objetivo de tratar os riscos identificados anteriormente. 

 

Em suma, nessa fase a equipe responsável pelo plano de segurança irá levantar as medidas ideais para controle dos riscos identificados. Estabelecer os objetivos e metas adequados para a execução do projeto.

 

4) Planejamento Operacional

Essa parte do projeto se diferencia do planejamento tático por envolver questões mais práticas que irão garantir o controle de riscos para o condomínio.

 Um planejamento operacional básico deve conter:

 

  • Atividade a ser executada;

  • Objetivo;

  • Responsável pela execução da atividade;

  • Prazo de conclusão.

 

5) Monitoramento / Análise

 

Após a aprovação e implementação das medidas de segurança, é necessário garantir que tudo funcione de acordo com o planejado, e para isso, se faz necessário o monitoramento contínuo, e observando se está tudo certo ou se algo está saindo fora do previsto do plano estabelecido. Para isso é de suma importância estabelecer indicadores de desempenho.

 

Também, nessa fase, se faz necessário um monitoramento mais efetivo. Hoje em dia há no mercado uma infinidade de equipamentos destinados à segurança. Entre os sistemas de vigilância e monitoramento estão os CFTV (circuito fechado de televisão) que é um dos que mais apontam uma solução prática, proporcionando uma maneira para o monitoramento de áreas mais amplas.

 

Com o monitoramento através das câmeras é mais fácil, pois toda a visualização é feita em tempo real, principalmente quando é usado equipamento de ponta. 

 

Com a tecnologia disponível no mercado hoje, é possível realizar esse monitoramento por meio de vários dispositivos móveis como tablets e smartphones. Tudo o que é preciso é uma conexão com a internet para que a fiscalização possa ser feita de qualquer lugar do mundo em qualquer momento.

 

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Há também outros equipamentos mais sofisticados, como câmeras infravermelho, que foram projetadas para emitir ondas de calor. Elas são capazes de identificar a movimentação de corpos.

 

 

Também deve estar previsto revisões no plano de segurança do condomínio sempre que os indicadores de desempenho indicarem índices negativos relevante, for constatado uma ocorrência grave de segurança, houver expressivas alterações na estrutura perimetral do condomínio, houver alterações geográficas, sociais ou políticas importantes na região onde o condomínio está instalado e até mesmo a chegada de um morador que necessite de medidas especiais de segurança.

 

 

Além das condições citadas, deve estar previsto uma revisão anual do plano de segurança do condomínio, a fim de corrigir falhas e atualizá-lo em relação à realidade do momento.

 

Os profissionais de segurança patrimonial e predial são os responsáveis por criar esse projeto de segurança condominial. As atividades relacionadas a confecção e implantação do projeto de segurança condominial deverão ser aprovadas em assembléia do condomínio.

 

 

A aprovação do plano em assembleia, além de atender aos requisitos legais, irá fortalecer e democratizar as ações de segurança.

 

 

Você como síndico ou morador pode e deve acompanhar as medidas tomadas para a proteção do local em que moram. Já o projeto de segurança condominial deve ser executado por profissionais com experiência na área de segurança privada.

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