Apesar de ser um direito da população, garantido por lei, a segurança das pessoas é motivo de preocupação diária. Os índices de criminalidade aumentam e a sensação de insegurança, muitas vezes, acaba tomando conta de nós, mesmo quando estamos em casa.

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Considerando esse contexto, e aí que a segurança colaborativa se faz tão essencial, pois ajuda a aumentar a segurança das pessoas e ainda contribui com as ações governamentais de proteção da população.

Neste artigo, vamos te mostrar o que é a segurança colaborativa e como funciona, na prática, e de que forma incentiva uma nova cultura de segurança dentro dos condomínios.

 

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O que é a Segurança Colaborativa?

 

A segurança colaborativa pode ser entendida como um conjunto de medidas que visam unir as pessoas em ações de vigilância e prevenção, a fim de reduzir os índices de criminalidade. Ou seja, ela envolve toda a sociedade para promover iniciativas que tornem ruas, bairros e cidades mais seguras para todos.

Também é possível, por meio da segurança colaborativa, tornar mais eficiente a comunicação entre os vários elementos que fazem parte da promoção da segurança. Isso significa, muitas vezes, aliar a segurança pública à privada, fornecendo mais ferramentas para a prevenção de diversos crimes.

 

Leia também: 7 Dicas de Segurança para Condomínios

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Como funciona a Segurança Colaborativa?

Você pode estar se perguntando: Tudo é muito lindo na teoria, mas como colocar tudo isso em prática?

Hoje em dia, são duas as principais formas disponíveis para colocar em prática a segurança colaborativa, ambas possíveis graças aos avanços tecnológicos do setor de segurança eletrônica. A primeira delas é o compartilhamento das imagens de monitoramento de residências, condomínios e empresas com as entidades responsáveis pela segurança da população. Esse compartilhamento é feito com autorização de moradores e empresários responsáveis pelos locais onde há câmeras e se dá por meio do contato da empresa de segurança eletrônica responsável pela central de monitoramento de imagens e monitoramento de alarmes.

 

O que podemos concluir?

Aliado a toda infraestrutura tecnológica necessária, é preciso que haja protocolos rígidos de segurança que convivam em conjunto com uma cultura de prevenção, disseminada as pessoas. Para tal, é preciso haver um plano de comunicação bem assertivo, que ajude a promover a conscientização necessária entre toda a comunidade e a segurança colaborativa seja uma realidade.

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